Frei Saturnino tinha paixão pelas missões. Seu sonho se realizou em 10 de outubro de 1967, quando foi enviado ao Brasil, à cidade de São Paulo, ao bairro de Capão Redondo:tinha 30 anos! Instintivamente me vem à memória a pessoa de Jesus, quando nessa idade começa sua vida pública de enviado do Pai! Aqui seria bom parar de escrever, para fazer uma incursão a São Paulo e verificar as muitas realizações de Frei Saturnino: construção da nova igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo e da casa paroquial, organização da vida pastoral da comunidade que se formava, abertura de capelas creches, entre tantas coisas. Mas seu ministério não ficou restrito à paróquia, lançou-se a trabalhar no Movimento de Cursilho e em vários setores da Diocese de Campo Limpo. Como podemos perceber, a presença de Frei Saturnino no Brasil deu brilho não somente ao trabalho pastoral: a Ordem dos Mínimos pôs toda sua confiança nele. De fato, quando o Delegado da Ordem, Frei Giuliano Accardo, entregava o cargo para retornar à Itália, Frei Saturnino foi chamado pelo Superior Geral a ocupar seu lugar (1973). Naquela época, existiam as comunidades do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Frei Saturnino, a Igreja do Brasil e a Ordem dos Mínimos lhe são eternamente gratos.
Hoje terá missa na Paroquia Nossa Senhora do Carmo com os seminarista e os padres da Ordem do Minimos que vivem em nossa Diocese de Campo Limpo. E Dom Emilio quem deve presidir.
Ele morreu no Rio de Janeiro, devido a complicações de saúde. Os ritos do funeral será também no Estado do Rio onde o Frei estava morando.
A ele que dedicou grande parte da sua vida aqui na nossa diocese, nossa eterna gratidão.
ResponderExcluirÉ com muita satisfação que fazemos memória da vida de P. Saturnino. Ele foi um exemplo de entrega total ao seguimento de Cristo Penitente como o nosso carisma pede. Esta diocese tem muito a agradecer a dedicação deste religioso em atender a muitos que buscavam ouvir da Palavra de Deus e alívio aos sofrimentos: tanto material quanto espiritual.
ResponderExcluirQue Deus abençoe a vida deste nosso irmão mínimo